quarta-feira, 4 de novembro de 2020
segunda-feira, 27 de janeiro de 2020
segunda-feira, 13 de janeiro de 2020
RISOTO VEGETARIANO DE ABOBRINHA
INGREDIENTES:
1/2 ABOBRINHA VERDE COM CASCA CORTADA EM CUBINHOS PEQUENOS
1 LATA DE MILHO VERDE (ESCORRIDA)
1/2 CEBOLA ROXA PICADA
3 DENTES DE ALHOS AMASSADOS
1/2 PIMENTÃO PEQUENO PICADO
3 FOLHAS DE MANJERICÃO
1 XÍCARA DE ARROZ ( DE SUA PREFERÊNCIA)
3 COLHERES DE SOPA DE ÓLEO DE GIRASSOL
1/2 COLHER DE CHÁ DE CHIMICHURRI PICANTE
1/2 COLHER DE CHÁ DE AÇAFRÃO PÓ
1 COLHER DE SOPA DE CHIA
1 PITADA DE SAL
3 COLHERES DE REQUEIJÃO
MODO DE PREPARO:
EM UMA PANELA COLOQUE O ÓLEO,ABOBRINHA,PIMENTÃO,CEBOLA,ALHO E MILHO E DEIXE FRITAR UM POUCO,MISTURANDO DE VEZ EM QUANDO,ATÉ DOURAR A ABOBRINHA. COLOQUE AGORA OS TEMPEROS,SAL,CHIMICHURRI, AÇAFRÃO,CHIA E O MENJERICÃO PICADINHO,MEXA BEM E RESERVE.
COZINHE O ARROZ NORMALMENTE.
MISTURE O ARROZ JÁ COZIDO AO REFOGADO E ACRESCENTE O REQUEIJÃO MISTURANDO LEVEMENTE.
SERVE DUAS PORÇÕES
BOM APETITE...
segunda-feira, 11 de novembro de 2019
sábado, 29 de junho de 2019
sábado, 22 de junho de 2019
Cidade japonesa separa seu lixo em 45 categorias
Cidade de Kamikatsu reciclou 80% de suas 286 toneladas de resíduos produzidos em 2017
Não há coleta de lixo na pequena cidade japonesa de Kamikatsu. Seus 1.500 habitantes vão ao aterro sanitário para pacientemente classificar seu lixo em 45 categorias. O objetivo final é reciclar tudo.
— Sim, é complicado — admite Naoko Yokoyama, 39 anos, no meio de um labirinto de contêineres e caixas no centro de triagem.
As categorias variam de travesseiros a
escovas de dentes, garrafas - dependendo do tipo de vidro - recipientes
diferentes, objetos de metal, etc.
Localizada
nas montanhas 530 quilômetros a sudoeste de Tóquio, a vila de Kamikatsu
pretende reciclar tudo sem enviar nada para os incineradores até 2020.
Embora os funcionários do centro de resíduos ajudem, há muito trabalho
para os vizinhos que devem lavar e secar sacos, embalagens e recipientes
para facilitar a reciclagem.
Alguns objetos exigem desmontagem. Em
um canto, um homem usa um martelo para extrair as peças de metal das
prateleiras que ele trouxe. Em outro, os trabalhadores do centro de
triagem cortam uma longa mangueira de borracha em pedaços. O local tem
compressores para latas e plásticos
China diz "não"
Para ajudar um folheto descreve o trabalho como "o mais bonito do Japão",
apresentando em 16 páginas duplas, uma infinidade de fotografias e
desenhos acompanhados por uma foto do recipiente ou caixa a usar.
Muitos
municípios no Japão exigem a classificação do lixo, mas geralmente em
um pequeno número de categorias (plástico, lata, papel, etc), e a
maioria dos resíduos domésticos são incinerados.
Kamikatsu passou a fazer diferente
depois que recebeu um ultimato: em 2000 o município recebeu a ordem de
fechar uma de suas duas incineradoras, que não cumpria as normas de
poluição.
— Então pensamos que se não podíamos queimar o lixo, deveríamos reciclá-lo — conta uma funcionária pública, Midori Suga.
A
localidade está perto de alcançar seu objetivo, com uma taxa de
reciclagem de 80% de suas 286 toneladas de resíduos produzidos em 2017,
bem acima da média nacional de apenas 20%.
Embora o Japão produza menos resíduos
per capita do que a maioria dos países desenvolvidos, é líder no lixo
plástico per capita, atrás apenas dos Estados Unidos. Até recentemente, o
arquipélago exportava parte dele, especialmente para a China, mas Pequim não quer mais o plástico japonês.
A população de Kamikatsu é consciente. Yokoyama explica que o sistema funciona porque são apenas 1.500 habitantes.
Estilo de vida plástico
— É claro que incinerar é fácil— diz Saeko Takahashi à AFP, lavando caixas de leite e amarrando seus jornais, mas complementa:
—Mas é melhor reciclar.
Um contêiner de adubo recebe os restos de carne e peixe, enquanto as cascas de frutas e legumes vão parar direto no seu jardim.
— Os alimentos duram mais tempo embrulhados em plástico, mas não há necessidade de multiplicar as camadas — explica.
Kazuyuki Kiyohara, 38 anos, diretor do aterro, diz que o plástico é o que mais chega e que seu consumo diminuiu pouco.
Reportagem de Gaúcha ZH (gauchazh.clicrbs.com.br/ambiente/noticia/2019/06/cidade-japonesa-separa-seu-lixo-em-45-categorias-cjx6kbl7201pj01mvcwwhou55.html?fbclid=IwAR2wZ51CcBuI7Ap-XncKfE4PJNrG3tVGSwP-BEWwI0QqP64zoh3kIZJPtiM)
—Nosso modo de vida depende do
plástico. Os consumidores podem reduzir o lixo até certo ponto, mas
sempre teremos alguns, enquanto os fabricantes produzirem objetos de
plástico— constata.
As
caixas plásticas para as refeições, o envoltório plástico de bananas ou
tomates, as sacolas, colheres ou canudos distribuídos em todos os
lugares. O Japão está longe de eliminar este material.
Em
2018, no entanto, o governo anunciou a meta de reduzir em um quarto até
2030 sua produção anual de resíduos plásticos, que foi de 9,4 milhões
de toneladas. As empresas privadas adotam iniciativas, mas seguindo um
cronograma que parece muito aquém das disposições já adotadas em outros
países.
— Não devemos nos concentrar apenas nos resíduos. Precisamos de políticas que limitem sua produção — diz Suga.Reportagem de Gaúcha ZH (gauchazh.clicrbs.com.br/ambiente/noticia/2019/06/cidade-japonesa-separa-seu-lixo-em-45-categorias-cjx6kbl7201pj01mvcwwhou55.html?fbclid=IwAR2wZ51CcBuI7Ap-XncKfE4PJNrG3tVGSwP-BEWwI0QqP64zoh3kIZJPtiM)
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